Identificar problemas visuais e auditivos em adolescentes que estão nas fases iniciais da esquizofrenia pode ajudar na recuperação completa dos sentidos e diminuir o impacto desta doença tão devastadora.
Segundo um estudo apresentado na reunião anual do American College of Neuropsychopharmacology, realizada recentemente em Hollywood, EUA, os problemas relacionados com o processamento sensorial podem causar muitos dos deficits cognitivos mais complicadas em pessoas com esquizofrenia.
"Em pessoas com esquizofrenia, sabemos que os sistemas visual e auditivo - que funcionaram bem no início da infância - começam a deteriorar-se durante a adolescência, anos antes do aparecimento dos sintomas cognitivos mais complexos da esquizofrenia", explicou o líder da investigação, Daniel C. Javitt, da New York University School of Medicine, numa nota enviada à imprensa.
Apesar de já se conhecer muita informação científica e clínica sobre a doença, este estudo traz novos dados, ao centrar-se na identificação de biomarcadores específicos que causam prejuízo cognitivo, distinguindo a esquizofrenia de outras doenças mentais.
No estudo ficou clara a existência de uma ligação entre a doença e a insuficiência dos sistemas visuais e auditivos que torna mais difícil para as pessoas com esquizofrenia ler, prestar atenção e compreender estímulos sociais.
Ao serem identificados os biomarcadores, os médicos poderão ajudar a determinar que pacientes beneficiariam de uma intervenção precoce.
Segundo um estudo apresentado na reunião anual do American College of Neuropsychopharmacology, realizada recentemente em Hollywood, EUA, os problemas relacionados com o processamento sensorial podem causar muitos dos deficits cognitivos mais complicadas em pessoas com esquizofrenia.
"Em pessoas com esquizofrenia, sabemos que os sistemas visual e auditivo - que funcionaram bem no início da infância - começam a deteriorar-se durante a adolescência, anos antes do aparecimento dos sintomas cognitivos mais complexos da esquizofrenia", explicou o líder da investigação, Daniel C. Javitt, da New York University School of Medicine, numa nota enviada à imprensa.
Apesar de já se conhecer muita informação científica e clínica sobre a doença, este estudo traz novos dados, ao centrar-se na identificação de biomarcadores específicos que causam prejuízo cognitivo, distinguindo a esquizofrenia de outras doenças mentais.
No estudo ficou clara a existência de uma ligação entre a doença e a insuficiência dos sistemas visuais e auditivos que torna mais difícil para as pessoas com esquizofrenia ler, prestar atenção e compreender estímulos sociais.
Ao serem identificados os biomarcadores, os médicos poderão ajudar a determinar que pacientes beneficiariam de uma intervenção precoce.
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